Parasha Tazria Lv 12:1-13:59 (Conceber)
II Reis 4:42-5:19
Jo 6:8-13
A Parashat Tazria Resumida
Após a discussão ao final da porção da semana passada, a respeito de impurezas (Tumá) resultante de animais mortos, a Parashá Tazria começa com uma mulher dando à luz.
O restante da porção descreve com riqueza de detalhes as várias e numerosas manifestações da doença chamada tsaraat.
Tzaraat ( צרעת) é uma condição desfigurativa referida nos capítulos 13-14 de Levítico.
A raiz linguística de tzaraat significa “ferir”, em referência a uma explicação talmudica que serve como um castigo pelo pecado.
Embora tenha sido traduzida erroneamente como lepra, esta doença de pele tem pouca semelhança com qualquer moléstia corporal transmitida através do contato normal.
Ao contrário, tsaraat é a manifestação física de uma doença espiritual, uma punição enviada por D’us, primeiro pelo pecado da maledicência, entre outras transgressões e pelo comportamento antissocial.
Segundo Maimônides, ela pode se manifestar de quatro maneiras:
- A pele da pessoa ficava esbranquiçada
- Os pelos do cabelo e da barba caiam e havia um inchaço na cabeça e no rosto.
- A roupa da pessoa ficava esverdeada ou avermelhada, o corpo da pessoa não era atingido, somente suas vestimentas.
- As paredes da casa ficavam verdes escuro ou vermelho escuro.
A pessoa que tem Tsaraat é conhecida como metsorá. A pessoa afligida por uma mancha de tsaraat na pele está sujeita a uma série de exames por um Cohen, que declara se o paciente está tahor ou tamê.
Tahor é pura e Tamê impura. Se for tamê, ele será isolado para fora do acampamento.
Após descrever os vários tipos, cores e manifestações da doença na pele, cabeça e barba , a porção conclui com uma discussão sobre as vestes contaminadas por tsaraat.
A palavra metsorá (aquele que tem tsaraát), é parecida com a palavra motsirá, (alguém que fala o mal). Se o metsorá se arrepender enquanto estava fora do acampamento, D’us fazia as manchas brancas na pele desaparecerem.
O metsorá se sentia aliviado quando percebia que as marcas tinham desaparecido. Ele então chamava um Cohen. O Cohen caminhava até fora do acampamento para examiná-lo.
O Cohen dizia: “Começaremos a torná-lo tahor (puro). Hoje é o primeiro dia de sua purificação. No oitavo dia você oferecerá corbanot (sacrifício), ficará completamente puro e poderá juntar-se à sua família.”
Lições da Parashat Tazria
A Parashá Tazria começa com uma discussão das leis sobre o status de uma mulher que acaba de dar à luz, e os vários procedimentos que devem ocorrer com ela e a criança.
A Torá então imediatamente prossegue com uma descrição detalhada dos diferentes tipos de manchas e descolorações que podem tornar um indivíduo um metsorá.
Estes dois assuntos – a mulher que acaba de dar à luz e uma pessoa que está sofrendo de tsaraat – poderiam parecer totalmente desconectados. Por que então estão colocados tão próximo um do outro?
Para responder esta pergunta, examinaremos primeiro os detalhes destas duas leis. Em Lv 12:6-8, lemos que uma mulher que teve um filho deve trazer uma oferenda:
Levítico 12
6 E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação, seja por filho ou por filha, trará um cordeiro de um ano para holocausto, e um pombinho ou uma rola para oferta pelo pecado, à porta da tenda da revelação, o ao sacerdote, 7 o qual o oferecerá perante o Senhor, e fará, expiação por ela; então ela será limpa do fluxo do seu sangue. Esta é a lei da que der à luz menino ou menina. 8 Mas, se as suas posses não bastarem para um cordeiro, então tomará duas rolas, ou dois pombinhos: um para o holocausto e outro para a oferta pelo pecado; assim o sacerdote fará expiação por ela, e ela será limpa.
Esta lei provoca uma pergunta óbvia: Qual foi o pecado desta mulher que necessita de expiação?
Os rabinos do Talmud fornecem uma resposta interessante a este problema:
enquanto está sob a tensão e dor do parto, pode ser que esta mulher tenha jurado jamais retornar a ter relações com seu marido, jamais ter outra criança que são a fonte e causa de seu sofrimento atual.
Portanto, quando a mulher se recobra totalmente, e assim negligencia seu juramento anterior, na verdade está quebrando este voto.
Embora a Torá reconheça que este juramento foi feito sob grande angústia e dor, mesmo assim a mulher não pode ser totalmente absolvida de realizar qualquer tipo de penitência. Afinal, fez um juramento e isso não pode ser desprezado. Portanto, a Torá possibilita à mulher a oportunidade de obter completo perdão ao trazer uma oferenda.
Se mudarmos nossa atenção agora ao segundo ponto em questão, a aflição da tsaraat, descobrimos que a Torá inicia sua discussão da pessoa atacada por esta doença sem nenhum tipo de introdução. Somos lançados numa discussão abrangente das várias formas e manifestações da tsaraat. A Torá não menciona a causa do tsaraat em lugar algum, deixando a pessoa imaginar qual pecado poderia precipitar esta doença no corpo ou na propriedade de alguém.
Rashi oferece uma resposta baseada no Talmud, de que a causa primária do tsaraat é o grave crime de lashon hará.
Lashon Hará é um termo em hebraico que significa “má língua”. Fazer lashon hará significa fazer fofoca, isto é, falar mal de outra pessoa sem que ela esteja presente, mesmo se o que está sendo dito for verdade. Segundo Rachid,fazer lashon Hará é negar o próprio Eterno.
Os sábios dizem que o lashon hará é um nível de assassinato, porque você pode literalmente matar a outra pessoa só usando a língua. Em outro nível, pode matar a reputação da pessoa, ou matar um relacionamento ou uma carreira.
Três pessoas são prejudicadas por esse curto-circuito: a pessoa de quem se fala, quem fala e quem ouve. Sim, porque quem dá ouvidos a lashon hará é tão responsável quanto quem fala.
Falar mal dos outros pode trazer um prazer imediato, mas terá um preço caro.
Os sábios dizem que quando você fala mal de outra pessoa toda a energia positiva que você adquiriu por suas boas ações é transferida para a outra pessoa.
Por isso os sábios enfatizam a importância de não se falar e nem se ouvir lashon hará.
A fim de avaliar a gravidade de suas ações, aquele que fala lashon hará é afligido por D’us com tsaraat.
Não apenas a pessoa afetada deve lidar com lesões cobrindo seu corpo, como também é forçada a separar-se da comunidade em geral, e suportar um longo processo de cura e repetidas visitas do Sacerdote (Cohen), para determinar o status e o desenvolvimento da doença.
Espera-se que toda esta angústia e tormento ajudarão a reconhecer seu mau procedimento e leve-la ao arrependimento.
Neste ponto, podemos facilmente entender a conexão destes assuntos aparentemente tão desconexos.
A Torá aqui deseja nos ensinar o poder da palavra. Enquanto o mundo professa crenças como “as pedras podem quebrar meus ossos, mas as palavras não podem ferir-me”, o Judaísmo atribui muito mais importância e significado à palavra falada.
Toda palavra pronunciada deve ser cuidadosamente medida. Mesmo um juramento feito em meio às dores do parto deve ser contabilizado.
Até um comentário aparentemente inofensivo sobre uma pessoa deve ser tratado. As palavras têm um significado.
Não podemos permitir que nossa boca aja livremente, sem qualquer preocupação quanto ao resultado.
Assim como a Torá nos foi outorgada no Monte Sinai, não por um rolo que caiu do céu, mas através da palavra sagrada de D’us, assim também devemos nos purificar e santificar nossas palavras.
Vamos agora analisar o capítulo 12:
Levítico 12
1Disse mais o Senhor a Moisés: 2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e tiver um menino, será imunda sete dias; assim como nos dias da impureza da sua enfermidade, será imunda.
O texto começa dizendo que a mulher que der a luz a um filho será imunda por sete dias. Ela será imunda por sete dias por causa do sangue, que torna a mulher impura. Por quê?
Pois o sangue é algo sagrado para D’us e representa a vida e faz expiação pelo pecado.Sete dias, pois, sete representa um ciclo completo como vimos na Parasha passada.
Os sete dias após a mulher ter dado a luz a um menino ela estaria absolutamente impura. Não poderia ter relações com o seu marido e nem entrar no Mishcan, o Templo.
Após estes sete dias ela entrava no período de impureza parcial ou relativa, então ela podia ter relações com o seu marido, mas mesmo assim ela não poderia entrar no santuário. Este período durava 33 dias,totalizando 40 dias.
No caso de nascimento de uma menina a contagem era em dobro, ou seja, totalizava 80 dias. Por causa da desobediência da mulher no Eden.
Cumprido os dias de sua purificação ela oferecia uma oferta ao sacerdote que a oferecia ao Senhor fazendo expiação pelo pecado e a mulher era limpa.
Sete dias findava a impureza total e no oitavo dia era feito o Brit Milá do filho.
Por que um brit milá é chamada brit (pacto) de Avraham?
O 1º mandamento que D’us ordenou que Avraham cumprisse foi fazer a milá em si mesmo.
Então D’us disse a Avraham que dali em diante, todos os meninos judeus devem fazer a milá aos oito dias de idade.
A milá seria um brit (pacto), entre D’us e o povo judeu. Eles acreditariam em D’us, e Ele seria seu D’us.
Todo este ritual foi cumprido por Miriã, mãe de Yeshua, Lc 2:21-24 demonstrando que ela era uma mulher justa, temente ao Eterno e que cumpria a Torá em seus mínimos detalhes.
Lucas 2
21 Quando se completaram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido. 22 Terminados os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém, para apresentá-lo ao Senhor 23 conforme está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito será consagrado ao Senhor, 24 e para oferecerem um sacrifício segundo o disposto na lei do Senhor: um par de rolas, ou dois pombinhos.
Sempre que vou preparar o estudo da Parasha, peço ao Espírito Santo que me abra os olhos e me mostre o Mashiach.
Penso que se estou estudando a Torá tenho que ver o Mashiach, se estou estudando os profetas, tenho que ver o Mashiach, ou então estou estudando de uma forma errada.
Os sábios de Israel, atestam no Talmud,no tratado de Sanhedrim 99ª, que há uma grande conexão entre esta Parasha e também a próxima, Metsorá, com Isaias 53. Vejamos: Levítico 12 :2
דַּבֵּר אֶל-בְּנֵי יִשְׂרָאֵל, לֵאמֹר, אִשָּׁה כִּי תַזְרִיעַ, וְיָלְדָה זָכָר–וְטָמְאָה שִׁבְעַת יָמִים, כִּימֵי נִדַּת דְּוֺתָהּ תִּטְמָא.
2 Speak unto the children of Israel, saying: If a woman be delivered, and bear a man-child, then she shall be unclean seven days; as in the days of the impurity of her sickness shall she be unclean.
2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e tiver um menino, será imunda sete dias; assim como nos dias da impureza da sua enfermidade, será imunda.
v’yal’dah zahar (Dará a luz a um menino(macho))
Os rabinos conectam este versículo com o Salmo 2:7
אֲסַפְּרָה, אֶל-חֹק: יְהוָה, אָמַר אֵלַי בְּנִי אַתָּה–אֲנִי, הַיּוֹם יְלִדְתִּיךָ.
7 I will tell of the decree: the LORD said unto me: ‘Thou art My son, this day have I begotten thee.
7Falarei do decreto do Senhor; ele me disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei.
Todos os rabinos concordam que este salmo aqui é uma referencia ao Mashiach.
Segundo os rabinos esta palavra aqui utilizada para definir MENINO זָכָר
( ZAHAR) faz uma referencia ao Mashiach .
Ainda há um segredo nos primeiros versos do capitulo 13 de Levítico 13:2
אָדָם, כִּי-יִהְיֶה בְעוֹר-בְּשָׂרוֹ שְׂאֵת אוֹ-סַפַּחַת אוֹ בַהֶרֶת, וְהָיָה בְעוֹר-בְּשָׂרוֹ, לְנֶגַע צָרָעַת–וְהוּבָא אֶל-אַהֲרֹן הַכֹּהֵן, אוֹ אֶל-אַחַד מִבָּנָיו הַכֹּהֲנִים.
Negá (infectado, lesionado) Adam
When a man shall have in the skin of his flesh a rising, or a scab, or a bright spot, and it become in the skin of his flesh the plague of leprosy, then he shall be brought unto Aaron the priest, or unto one of his sons the priests.
Levítico 13:2 Quando um homem tiver na pele da sua carne, inchação, ou pústula, ou mancha lustrosa, na pele de sua carne como praga da lepra(Tzaraat ( צרעת então será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, os sacerdotes.
A pessoa que estava com Tzaraat era colocada para fora. Os rabinos começaram a se perguntar por que a Torá usa a palavra Adam,isto não é normal, porque não usaram iyesh אִיֵּשׁ ?
Porque nesta porção o Eterno escolheu usar Adam ? Não é comum. O Eterno está falando do Mashiach, Ele nos deu um sinal. Este Mashiach seria considerado pelo seu povo como: לְנֶגַע צָרָעַת l’nega tzaraat (infectado,lesionado)
Olhe o que eles disseram:
אָדָם
אָדָם
אָדָם
אָדָם דּוֹד מָשִׁיחַ
ADAM+ DAVID + MASHIACH
Este versículo esta falando do relacionamento de Israel com o seu Messias.
Poxa! Eles estão chamando o Messias de LESIONADO, INFECTADO, NAS TRADUÇOES DE LEPROSO, eu nunca ouvi falar isto.
Sabe por que você não ouve? Muitos rabinos não querem nem ouvir falar de uma conexão de Yeshua com o Mashiach. O rabinato tradicional despreza tudo que diz respeito a Yeshua como o Mashiach. E eu até entendo.
Eu disse no inicio que os próprios rabinos fazem uma conexão com Lv 12 e 13 com Isaias 53. Por que?
Pois ali esta dizendo que o Mashiach seria considerado pelo seu povo como: l’nega tzaraat (infectado,lesionado)
Nega (infectado,lesionado) CONSIDERADO COMO UMA PRAGA.
Isaías 53
4Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
אָכֵן חֳלָיֵנוּ הוּא נָשָׂא, וּמַכְאֹבֵינוּ סְבָלָם; וַאֲנַחְנוּ חֲשַׁבְנֻהוּ, נָגוּעַ מֻכֵּה אֱלֹהִים וּמְעֻנֶּה
NAGUA=NEGA (infectado, lesionado) Mesma palavra de Lv
6Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.
7Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.
10Todavia, foi da vontade do Senhor esmagá-lo, fazendo-o enfermar; quando ele se puser como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos.
Quem o fez enfermar? O Senhor! Tzaraat ( צרעת) tsaraat é a manifestação física de uma doença espiritual, uma punição enviada por D’us.
Olha o que diz O Talmud Bavli, Sanhedrin 98b: Qual é o nome dele? A escola do rabino Sheila diz: Shiloh é o seu nome, como é dito: “Até quando Siló vier” (Gênesis 49:10).
A escola do rabino Yannai diz: Yinnon é o seu nome, como se diz: “Que o seu nome durma para sempre; pode o seu nome continuar [yinnon] enquanto o sol existir; e que os homens se abençoem por ele ”(Salmos 72:17).
A escola do rabino Ḥanina diz: Ḥanina é o seu nome, como está escrito: “Pois não te mostrarei favor [ḥanina]” (Jeremias 16:13).
A escola do rabino Menaḥem ben Ḥizkiyya diz: o seu nome é Menaḥem, como é dito: “Porque o consolador [menaḥem] que deveria aliviar a minha alma está longe de mim” (Lamentações 1:16).
A escola do rabino Yehuda HaNasi diz: O seu nome é “leproso”, O METSORÁ, este é o seu nome, como é dito: “De fato, ele suportou as nossas enfermidades suportou as nossas dores; mas MESMO ASSIM nós o estimamos como NAGÚA, infectado, atingido por Deus e afligido ”(Isaías 53: 4).
Os rabinos estão atestando que Isaias 53 é uma referencia ao Mashiach. E ainda atestam que Ele seria considerado Metsorá, IMPURO, pelo seu próprio povo. Seria colocado para fora do arraial pelo seu próprio povo. Seria marginalizado pelo seu próprio povo.
O Mashiach nos dias de hoje ainda é tratado pelo rabinato como um impuro, um infectado. Ele não é, mas por muitos de seu povo ainda é tratado como tal.
Porque você acha que na tradição judaica Yeshua é tratado como Yeshu? Alguém sabe? Yeshu
יְשׁוּ
Imar shmo uzicaró
Sejam esquecidos o seu nome e a sua memória
É assim que é tratado um leproso
A chave para você entender isto, não é ficar com raiva dos judeus, como faz a igreja protestante, mas entender que veio um entorpecimento sobre a maioria dos judeus, da parte de D’us.
D’us colocou escamas nos olhos e tampões nos ouvidos para o considerarem um Metsorá para que se cumprisse as profecias. D’us coloca estas escamas em PARTE de Israel, para que eles o tenham como maldito, maldito aquele que foi pendurado no madeiro.
Pra que? Para se cumprir o propósito do Eterno de se levar a Torá as nações.
Mas D’us não se esqueceu de Israel, porque segundo Zacarias, D’us fala que naqueles dias colocarei espírito de graça e suplica sobre o meu povo.
Eles olharão para mim como aquele a quem transpassaram e chorarão e prantearão por Ele como se pranteia pelo primogênito. E grande será o pranto e a suplica em Sião.
Assim como o Eterno prometeu que endureceria parte de Israel para que a Tora através de Yeshua fosse levada ao mundo,
Ele também prometeu colocar Espírito de Graça e Súplica para que Israel reconheça que aquele que foi tido como METSORÀ, traduzido como leproso, este é o enviado de D’us para nós, este é o nosso Rei.