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Parashat Tetsavê (Ordena!)

Produção Beit HaDerekh by Produção Beit HaDerekh
2 de março de 2021
in Diversos
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Parashat Tetsavê (Ordena!)

Parashat Tetsavê (Ordena!)

Êxodo. 27:20-30:10,

Ezequiel.43:10-27,

Hebreus 13:10-17,

Salmo: 65

Êxodo: 27:20 “Tu, pois, ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveiras, batido, para o candeeiro, para fazer arder as lâmpadas continuamente.

A oliveira é um símbolo do povo de Israel, formosa por seus deliciosos frutos” Uma Oliveira não morre. É uma árvore que não deixa de dar fruto.

Quando alguns ramos se tornam velhos e deixam de dar fruto, são cortados e brotam novos que continuam a dar fruto.

A oliveira necessita de dez anos para começar a dar fruto, mas o seu maior rendimento não chega antes dos 40 anos.

A sua folha mantém-se sempre verde, e é uma árvore que não precisa de muita água. Pode aguentar um clima muito quente e seco.

O azeite do fruto da oliveira, as azeitonas, é muito saudável para o corpo humano, e tem várias utilidades na cozinha,

e até serve como combustível para as lâmpadas de azeite, como no caso do candelabro do tabernáculo.

O azeite é produzido através de fortes pressões.

De igual modo os filhos de Israel purificam os seus corações e retornam ao Eterno quando estão sob a pressão (opressão) das nações.

Todos os demais líquidos podem misturar-se, mas o azeite não se mistura com os demais, assim, o povo de

Israel é a única nação na história que não foi assimilada pelas nações e não perdeu a sua identidade.

A identidade hebraica permanecerá para sempre. As dez tribos perdidas, perderam a sua identidade, mas a têm recuperado ao longo dos últimos dois mil anos,

mas ainda assim, houve um remanescente de Israel que nunca perdeu a sua identidade, o povo judeu (Judá, e parte de Levi e Benjamim).

Se o azeite é colocado juntamente com outros líquidos ele flutua por cima. Assim são as pessoas que cumprem a vontade do Eterno – são elevadas acima das demais pessoas do mundo.

Como o azeite serve para iluminar o mundo, assim a sabedoria que radiava através do Templo Sagrado, iluminava o mundo inteiro.

Yeshua é comparado ao Templo, e Ele é a verdadeira Luz do mundo, refletindo no mundo físico a luz que o Pai lhe transmite.

No Talmude, está explicado que o azeite para a iluminação não podia ter sedimentos.

A azeitona era colhida durante o inverno. Na época do segundo Templo a colheita era feita três vezes por ano:

– A primeira colheita era a das azeitonas que estavam nas pontas dos ramos que tinham amadurecido primeiro, pelos raios do sol.

– A segunda colheita era a das azeitonas que estavam entre as ramas;

– A terceira colheita era das azeitonas que amadureciam mais tarde.

Primeiro esmagavam as azeitonas num moedor.

O azeite que saía daí era o único apto para a Menorá – o candelabro – porque não tinha resíduos.

A menorá não ardia as 24 horas do dia, só se acendia uma vez por dia, à tarde, à mesma hora em que o

segundo cordeiro diário era sacrificado no átrio, à hora em que morreu o Mashiach bem Yosef.

A menorá não se acendia durante o dia, só ardia durante a noite, desde a tarde até à manhã.

Os rabinos calculavam a quantidade de azeite necessária para que a menorá pudesse arder durante toda a noite da noite mais longa do ano.

 O Midrash conta que uma das sete lâmpadas ardia sempre quando o sacerdote chegava pela manhã para as limpar, ainda que essa não tivesse recebido mais azeite

do que as demais. Pela tarde, o sacerdote, acendia as demais lâmpadas com o fogo dessa lâmpada que ainda ardia.

 O Talmude conta que este milagre continuou até à morte de Shimon haTsadik, 40 anos antes da destruição do templo. Tudo indica que esse foi o ano de morte e ressurreição de Yeshua, por volta do ano 30/31 EC.

Arão é o sumo-sacerdote. O seu ministério é uma sombra do ministério celestial, no verdadeiro tabernáculo.

Como Moisés viu tudo o que havia no tabernáculo celestial, também viu o sumo-sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedeque,

Salmo 110:4: “Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”.

Hebreus 5:10 “tendo sido por Elohim nomeado sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque”.

Hebreus 6:19b-20 “além do véu, onde Yeshua, entrou por nós como precursor, tendo-se tornado sumo-sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.

Hebreus 8:1-5 1Ora, do que estamos dizendo, o ponto principal é este: Temos um sumo sacerdote tal, que se assentou nos céus à direita do trono da Majestade, 2 ministros do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, que o Senhor fundou, e não o homem. 3 Porque todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; pelo que era necessário que esse sumo sacerdote também tivesse alguma coisa que oferecer.4 Ora, se ele estivesse na terra, nem seria sacerdote, havendo já os que oferecem dons segundo a lei, 5 os quais servem àquilo que é figura e sombra das coisas celestiais, como Moisés foi divinamente avisado, quando estava para construir o tabernáculo; porque lhe foi dito: Olha, faze conforme o modelo que no monte se te mostrou.  , assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte.

 A palavra hebraica para verdadeiro é “emet”. Essa palavra vem de “aman” – “suportar”; “confirmar”; “ser fiel”; “crer”. De “aman” vem a palavra hebraica para fé “emuná”.

Por isso, quando se fala do “tabernáculo verdadeiro”, não implica que o tabernáculo terreno não seja real, mas deve ser entendido como um tabernáculo estável, duradouro e eterno.

Quando as coisas celestiais são comparadas com as terrenas são chamadas “verdadeiras”.

Isto não significa que as terrenas sejam falsas ou fictícias, mas sim que as coisas celestiais são firmes e duradouras.

Neste contexto específico, as coisas invisíveis são eternas, mas as coisas visíveis são temporais, como lemos em

2 Coríntios 4:18: “não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas”.

Jeremias 10:10a: Mas YHWH é Elohim verdadeiro [emet]; ele é o Elohim vivo e o Rei eterno. 

Hebreus 9:24a: Porque o Mashiach não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro.  

Então podemos concluir que quando se fala do “verdadeiro” tabernáculo não é em contraste com o terreno.

A palavra “verdadeiro”, em referência ao santuário celestial, não é usada para menosprezar o tabernáculo do deserto ou os templos que estavam em Jerusalém,

mas sim destacar a grandeza, a perfeição e a estrutura eterna do tabernáculo celestial, que é o modelo original para o tabernáculo terreno e os templos terrenos.

O “verdadeiro” é o maior, o mais perfeito e eterno, em contraste com o terreno que é menor e corruptível.

Como há um verdadeiro tabernáculo eterno e celestial, também há um sacerdote verdadeiro, eterno e celestial, como lemos em

 Hebreus 5:5- 10: Assim, também o Messias a si mesmo não se glorificou para se tornar sumo-sacerdote, mas o glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei; como em outro lugar também diz: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. Ele, Yeshua, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem, tendo sido nomeado por Elohim sumo-sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.

Este texto ensina-nos que depois da ressurreição, o Messias Yeshua foi introduzido no sacerdócio celestial, segundo a ordem de Melquisedeque.

Hebreus 4:14: Tendo, pois, a Yeshua, o Filho de Elohim, como grande sumo-sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. 

A expressão “penetrou os céus” faz referência à posse sacerdotal de Yeshua, da mesma forma que o sumo-sacerdote Arão entrou no seu ministério através de ter sido empossado.

Nas Escrituras os céus são comparados à roupa do homem. Os céus são a roupa do Messias, como lemos:

 Salmo 102:25-27 “Em tempos remotos, lançaste os fundamentos da terra; e os céus são obra das tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permaneces; todos eles envelhecerão como uma veste, como roupa os mudarás, e serão mudados Tu, porém, és sempre o mesmo, e os teus anos jamais terão fim”.

Então, podemos dizer que a consagração de Arão foi uma sombra profética da consagração celestial futura do Messias.  

Em Êxodo 28:31-32 está escrito: Também farás o manto do éfod todo de pano azul. E o colar da cabeça estará no meio dele; este colar terá uma borda de obra tecida ao redor; como colar de cota de malha será nele, para que se não rompa.

Quando Arão foi vestido com o manto azul do efod, estava a protagonizando um ato profético que apontava para quando o Messias iria transcender os céus, depois da sua ressurreição.

A cabeça de Arão estava acima do manto azul e o seu corpo abaixo.

De igual modo, o Messias, que é a cabeça do seu corpo, está sentado sobre os céus, e o seu corpo está debaixo dos céus. “para que não se rompa”

Isto nos ensina que o ministério celestial do Messias, segundo a ordem de Melquisedeque, não se romperá, é eterno.

O ministério levítico diz respeito aos homens mortais, mas o ministério segundo a ordem de Melquisedeque baseia-se sobre uma vida indestrutível.

Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque”. Como Melquisedeque é apresentado no Génesis (cap. 14) sem genealogia, é como se fosse eterno.

Por isso YHWH jura que o ministério sacerdotal do Messias tem que ser segundo a ordem de Melquisedeque, que é de caráter eterno.

Isto nos ensina que Yeshua não entrou no ministério até à ressurreição, visto que não era imortal antes de morrer.

O ministério segundo a ordem de Melquisedeque foi iniciado quando o Messias foi levantado dos mortos e logo elevado acima dos céus.

Todo o ministério do sumo-sacerdote Arão no tabernáculo, inclui a sua vestimenta, e fala do ministério que o Messias tem desde a sua ressurreição até agora.

Esta é a razão pela qual a Torá entra em tantos detalhes relativamente à roupa do sumo-sacerdote.

Quando a Torá destaca um tema e o repete, é porque é de suma importância.

O sumo-sacerdote Arão simboliza o Messias no seu ministério celestial. Os filhos de Arão simbolizam os “filhos” do Messias, isto é, os seus discípulos.

Eles também receberam um ministério sacerdotal segundo a ordem de Melquisedeque a partir da ressurreição do Messias.

É importante que estudemos e entendamos estas sombras para entender a nossa função atual no tabernáculo celestial.

28:2-3 E farás vestes santas a Arão, teu irmão, para glória e ornamento. Falarás também a todos os que são sábios de coração, a quem eu tenha enchido do espírito de sabedoria, que façam vestes a Arão para santificá-lo, para que me administre o ofício sacerdotal.

As vestes serviam para três coisas; para glória, esplendor e para consagração do ministério sacerdotal.

O sumo-sacerdote tinha no total oito vestes. Nas Escrituras, o número 8 simboliza o sobrenatural que se introduz no natural.

É provável que é nesse dia que os novos céus e nova terra virão, depois do sétimo milénio depois de Adão.

Ao oitavo dia, o menino israelita entra no pacto através da circuncisão da sua carne. Oito pessoas foram salvas pelas águas do dilúvio etc.

28:12 “E porás as duas pedras nas ombreiras do éfode, por pedras de memória para os filhos de Israel; e Arão levará os seus nomes sobre ambos os seus ombros, para memória diante de YHWH”.

Arão representa o Messias. Daqui aprendemos que sobre os ombros do Messias estão os nomes das doze tribos de Israel, sobre duas pedras negras.

Isto nos ensina que quando Yeshua levou o madeiro sobre os seus ombros desde a cidade até ao lugar onde foi crucificado, estava levando o pecado e a morte das doze tribos de Israel.

Como Israel é a nação sacerdotal, representa todas as nações. Logo, sobre os ombros do Messias era carregado o pecado de todo o mundo, como lemos em:

Isaías 53:11: O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.

28:15 :Farás também o peitoral do juízo de obra esmerada, conforme a obra do éfode o farás; de ouro, e de pano azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido o farás.

Encontramos duas possíveis explicações pelas quais o peitoral é chamado de “juízo”.

A primeira consta no Talmude, que diz que é chamado assim porque faz expiação pela perversão da justiça civil.

A outra interpretação que é apresentada por Rashi, diz que é chamado peitoral do juízo porque prova as afirmações que faz através do urim e tumim, e as suas promessas são verdadeiras, cf. Números 7:21.

Quando havia dúvida relativamente a assuntos importantes para a nação, procurava-se o sumo-sacerdote.

Ele buscava a shechiná, a presença divina, e aquele que perguntava ficava atrás e fazia a sua pergunta.

No peitoral estavam todas as letras do alfabeto. Por isso o rabi Shabtai Bass, diz que as letras se moviam milagrosamente para formar a resposta desejada.

28:41 E vestirás com eles a Arão, teu irmão, e também a seus filhos; e os ungirás, e os consagrarás, e os santificarás, para que me administrem o sacerdócio.

Tudo isto se passou com o Messias e também se passa com todos os que o seguem fielmente.

 29:11 Imolarás o novilho perante YHWH, à porta da tenda da congregação.

O quarto passo para iniciar o ministério sacerdotal é a apresentação de sacrifícios diante do Eterno.

Estes sacrifícios são um pouco diferentes dos que são ordenados em Levítico.

O sacrifício do Messias é a base para o ministério sacerdotal de Melquisedeque. Através do seu sacrifício nós podemos apresentar sacrifícios espirituais.

 29:21 Tomarás, então, do sangue sobre o altar e do óleo da unção e os aspergirás sobre Arão e suas vestes e sobre seus filhos e as vestes de seus filhos com ele; para que ele seja santificado, e as suas vestes, e também seus filhos e as vestes de seus filhos com ele.

29:29 As vestes santas de Arão passarão a seus filhos depois dele, para serem ungidos nelas e consagrados nelas.

As roupas ficavam consagradas. Isto significa que com a instituição dos sumos sacerdotes seguintes, não era necessário fazer estes sacrifícios.

Tudo indica que não se derramava unção sobre o filho de Arão quando assumia o lugar do seu pai. Ao receber a roupa era ungido e consagrado automaticamente, cf.

 Números 20:25-28.  25 Toma, portanto, a Arão e Eleazar seu filho, e faze-os subir à montanha de Hor. 26 Ao chegar ao alto do monte tira as vestes de Arão e coloca-as em seu filho Eleazar, pois Arão será reunido a seus pais: é exatamente ali que ele vai morrer!” 27 Moisés fez tudo em conformidade com as ordens do SENHOR; subiram o monte Hor à vista de toda a congregação. 28 Moisés tirou as roupas sacerdotais que Arão vestia e as colocou em seu filho Eleazar. E Arão morreu no alto da montanha.  

Números 29:35 Assim, pois, farás a Arão e a seus filhos, conforme tudo o que te hei ordenado; por sete dias, os consagrarás. Os mesmos sacrifícios eram apresentados durante sete dias.

Esse era o tempo necessário para iniciar o ministério sacerdotal levítico.

29:38 Isto é o que oferecerás sobre o altar: dois cordeiros de um ano, cada dia, continuamente.

Segundo Rashi, não implicava que os cordeiros tivessem um ano, mas sim que deveria ser sacrificado durante o seu primeiro ano de vida.

29:39 Um cordeiro oferecerás pela manhã e o outro, ao pôr-do-sol. 

Este sacrifício foi chamado “tamid” – “contínuo”, porque se fazia todos os dias do ano, inclusivamente durante as festas.

No livro de Ezequiel onde fala do milénio do Messias, quando o templo for restaurado, podemos encontrar todos os sacrifícios estabelecidos na Torá dada a Moisés, menos o da tarde.

É provável que seja omitido porque foi nessa hora que morreu Yeshua, cf. Ezequiel 46:13-15.

 30:6 Porás o altar defronte do véu que está diante da arca do Testemunho, diante do propiciatório que está sobre o Testemunho, onde me avistarei contigo. 

O altar de ouro não estava mais perto do véu que a mesa e o candeeiro. A expressão “diante” implica, que estava alinhado no lugar santo em frente à arca.

30:7 Arão queimará sobre ele o incenso aromático; cada manhã, quando preparar as lâmpadas, o queimará. Nas Escrituras, o incenso aromático simboliza o conhecimento.

A queima do incenso simboliza oração com entendimento, como está escrito em

1 Coríntios 14:15: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente”.

30:8 Quando, ao crepúsculo da tarde, acender as lâmpadas, o queimará; será incenso contínuo perante YHWH pelas vossas gerações. 

A oração no espírito está simbolizada pelo sacrifício no altar de bronze e a oração com o entendimento está simbolizado pela queima do incenso no altar de ouro cada manhã e cada tarde.

Isto nos ensina sobre a importância de orar a cada manhã e a cada tarde no espírito e com o entendimento no ministério sacerdotal messiânico que temos.

Devemos orar em entendimento pela manhã e pela tarde, pela manhã Yeshua foi colocado no madeiro e pela tarde entrega o Seu espírito. Sigamos o exemplo de:

Daniel: 6:10-13. 10 Assim que Daniel soube que esse decreto do rei havia sido proclamado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali orou como costumava fazer cotidianamente, três vezes ao dia; ajoelhou-se, rogou e deu graças diante do seu Deus.

Beethoven se levantava todas as manhãs ao amanhecer e fazia café. Ele era meticuloso quanto a isso: cada xícara tinha que ser feita com exatamente sessenta grãos de café, que ele contava a cada vez.

Ele então se sentava em sua mesa e compunha até 15h:00. Depois, ele fazia uma longa caminhada, levando consigo um lápis e algumas folhas de papel para registrar as ideias que surgissem no caminho.

Todas as noites, depois do jantar, ele tomava uma cerveja, fumava um cachimbo e ia para a cama no máximo às 22:00h.

O escritor Anthony Trollope,  trabalhava de dia nos Correios, pagava uma pessoa para acordá-lo todos os dias às 5h.

Às 5h30, ele estava em sua mesa e começava a escrever por exatamente 3 horas, produzindo 250 palavras a cada 15 minutos.

Ele escreveu 47 romances, a maioria com 3 volumes, e 16 outros livros. Se ele terminasse um romance antes de completar as 3 horas do dia, ele imediatamente começava o próximo romance.

Immanuel Kant, o mais brilhante filósofo dos tempos modernos, era famoso por sua rotina:

“Levantar, tomar café, escrever, dar palestras, comer, passear, tudo tinha sua hora marcada e os vizinhos sabiam exatamente que eram 15h30 quando ele saia de casa com seu casaco cinza.”

Esses detalhes, junto com mais de 150 outros exemplos extraídos de grandes filósofos, artistas, compositores e escritores,

vêm de um livro chamado Rituais diários: como grandes mentes ganham tempo e, encontram inspiração.

O ponto do livro é simples. A maioria das pessoas criativas tem rituais diários. Eles cultivam um solo em que crescem as sementes de suas realizações.

Em alguns casos, eles deliberadamente assumiram tarefas que não precisavam fazer, simplesmente para estabelecer rotina em suas vidas.

Um exemplo típico foi o poeta Wallace Stevens, que trabalhou como advogado de seguros na Hartford Company, até sua morte.

Ele disse que ter um emprego era uma das melhores coisas da vida porque “isso introduziu disciplina e regularidade em sua vida.”

Observe o paradoxo. Todos foram inovadores, pioneiros, desbravadores, que formularam novas ideias, originaram novas formas de expressão, fizeram coisas que ninguém antes havia feito daquela maneira.

Eles quebraram o molde. Eles mudaram a paisagem. Eles se aventuraram no desconhecido.

No entanto, suas vidas diárias eram o oposto: ritualizadas e rotineiras. Alguém poderia até chamá-los de chatos. Por que então?

Porque existe um ditado famoso: o gênio é um por cento de inspiração, noventa e nove por cento de transpiração.

A descoberta científica, a pesquisa inovadora, o novo produto de enorme sucesso, o livro brilhante, o filme premiado,

são quase sempre o resultado de muitos anos de longas horas e atenção aos detalhes. Ser criativo envolve muito trabalho.

A antiga palavra hebraica para trabalho árduo é avodah עֲבוֹדָה.

É também a palavra que significa “servir a Deus”.

O que se aplica às artes, ciências, negócios e indústria, aplica-se igualmente à vida do espírito. Alcançar uma forma de crescimento espiritual requer esforço contínuo e rituais diários.

A pessoa humana como imagem de Deus, a crença na unidade de Deus e o amor ao próximo – valem pouco até que se transformem em hábitos de ação que se tornam hábitos do coração.

Todos nós podemos nos lembrar de momentos que tivemos uma grande ideia, um pensamento transformador, o vislumbre de um projeto que poderia mudar nossas vidas.

Um dia, uma semana ou um ano depois, o pensamento foi esquecido ou se tornou uma memória distante, na melhor das hipóteses, um poderia ter sido.

As pessoas que mudam o mundo, seja de forma pequena ou épica, são aquelas que transformam as experiências de pico em rotinas diárias,

que sabem que os detalhes são importantes e que desenvolveram a disciplina do trabalho árduo, sustentada ao longo do tempo.

A grandeza da Torá é que ela toma ideais elevados e visões exaltadas – como, fé em Deus, amor ao próximo – e os transforma em padrões de comportamento.

Halakhah, (lei judaica), envolve um conjunto de rotinas que – como as das grandes mentes criativas – reconfiguram o cérebro, disciplinando nossas vidas e mudando a maneira como sentimos, pensamos e agimos.

Muito do Judaísmo deve parecer para quem está de fora, e às vezes para quem está de dentro também, entediante, prosaico, mundano,

repetitivo, rotineiro, obcecado por detalhes e desprovido de drama ou inspiração na maior parte.

No entanto, é exatamente isso que é escrever o romance, compor a sinfonia, dirigir o filme, aperfeiçoar o aplicativo ou construir um negócio de bilhões de dólares, na maioria das vezes.

É uma questão de muito trabalho, atenção concentrada e rituais diários. É daí que vem toda a grandeza sustentável.

Desenvolvemos uma visão estranha de experiência religiosa: que nos oprime quando algo acontece completamente fora da experiência normal.

Você escala uma montanha e olha para baixo. Você está milagrosamente salvo do perigo.  É assim que o teólogo luterano Rudolf Otto definiu “o sagrado“: como um mistério tanto aterrorizante quanto fascinante.

Você fica maravilhado com a presença de algo maravilhoso. Todos nós já passamos por essas experiências.

Mas isso é tudo o que são: experiências. Elas permanecem na memória, mas não fazem parte da vida cotidiana. Elas não são tecidas na textura do nosso caráter.

Eles não afetam o que fazemos, alcançamos ou nos tornamos. O Judaísmo trata de nos transformar para que nos tornemos artistas criativos, cuja maior criação é a nossa própria vida.  

E isso precisa de rituais diários: Orações, estudo das escrituras, celebração do Shabat,celebração das festas bíblicas, a comida que comemos, a maneira como nos

comportamos no trabalho ou em casa, a coreografia da santidade exposta nas parashot de Shemot e seguirá ao longo do livro de Vayikra (Levítico).

Esses rituais têm efeito. Agora sabemos, por meio de exames de PETSCAN, que exercícios espirituais repetidos reconfiguram o cérebro.

Isso nos dá resiliência (capacidade de adaptarmos a mudanças) interior.

Isso nos torna mais gratos. Isso nos dá uma sensação de confiança básica na Fonte de nosso ser. Ele molda nossa identidade, a maneira como agimos, falamos e pensamos.

O ritual é para a grandeza espiritual o que a prática é para um jogador de tênis, as disciplinas de redação diária são para um romancista e a leitura de relatos de empresas é para Warren Buffett.

Eles são a pré-condição para grandes realizações. Servir a Deus é avodah, é trabalho árduo.

Se você busca uma inspiração repentina, trabalhe nisso todos os dias durante um ano ou uma vida inteira. É assim que acontece.

Como todo jogador de golfe famoso costuma dizer quando questionado sobre o segredo de seu sucesso: “Tive sorte. Mas o engraçado é que quanto mais eu pratico, mais sorte eu tenho.”

Quanto mais você busca alturas espirituais, mais você precisa do ritual e da rotina da halakhah, que é o “caminho” judaico para Deus.

Tetzaveh é a única porção que não contém a palavra “Moisés”. Pela primeira vez, Moisés, o herói, o líder, o libertador, o legislador, está nos bastidores.

Em vez disso, nosso foco está em seu irmão mais velho, Aaron, que, em outros lugares, muitas vezes está em segundo plano.

Na verdade, praticamente toda a Parashá é dedicada ao papel que Moisés não ocupou, exceto brevemente – o de sacerdote em geral, sumo sacerdote em particular.

Por quê? Existe algum significado maior para a ausência de Moisés nesta passagem? 

Sem negar outras explicações, pode haver uma mensagem mais fundamental. Um dos temas de Gênesis é a rivalidade entre irmãos, hostilidade entre irmãos.

Essa história é contada quatro vezes: entre Caim e Abel, Isaque e Ismael, Jacó e Esaú, e José e seus irmãos.

Existe um padrão para estas narrativas, mais bem visto na forma como cada uma termina. A história de Caim e Abel termina com assassinato.

Isaac e Ismael – Embora tenham crescido separados – são vistos juntos no funeral de Abraão. 

Evidentemente, houve uma reconciliação, embora isso seja dito nas entrelinhas não diretamente no texto. Jacó e Esaú se encontram, se abraçam e seguem caminhos separados.

José e seus irmãos são reconciliados e vivem juntos em paz, José fornecendo-lhes comida, terra e proteção. Gênesis está nos contando uma história de grande importância.

Fraternidade não é algo simples nem direto. Frequentemente, é repleto de conflitos e contendas.

No entanto, lentamente, os irmãos podem aprender que existe outra maneira. Aí Gênesis termina.

Mas não é o fim da história. Há um quinto capítulo: a relação entre Moisés e Aarão.

Aqui, pela primeira vez, não há indícios de rivalidade entre irmãos (alguns desenvolvidos mais tarde (Nm)Bamidbar:12 mas foram resolvidos pela humildade de Moisés).

Os irmãos trabalham juntos desde o início da missão para conduzir os israelitas à liberdade. Eles se dirigem às pessoas juntos. Eles ficam juntos quando confrontam o Faraó. Eles realizam sinais e maravilhas juntos.

Eles compartilham a liderança do povo no deserto juntos. Pela primeira vez, os irmãos funcionam como uma equipe,

com dons diferentes, talentos diferentes, funções diferentes, mas sem hostilidade, cada um complementando o outro.

Isso é transmitido pela Torá em duas frases marcantes. O primeiro está na passagem: Deus diz a Moisés: Arão “já está a caminho para se encontrar contigo, e o seu coração se alegrará quando te ver”.

Como isso é diferente dos encontros tensos entre irmãos em Gênesis.

Podemos ter pensado que Arão pode ter muitos motivos para não se alegrar ao ver o retorno de Moisés. Os irmãos não cresceram juntos.

Moisés foi adotado pela filha do Faraó e criado em um palácio egípcio.

Nem estiveram juntos durante o sofrimento dos israelitas. Moisés, temendo por sua vida depois de seu ataque a um capataz egípcio, fugiu para Midiã.

Além disso, Moisés era o irmão mais novo de Arão, e era ele que estava prestes a se tornar o líder do povo.

Sempre no passado, quando o mais jovem pegava algo que o mais velho acreditava que lhe pertencia, havia ciúme, animosidade.

No entanto, Deus garante a Moisés: “Quando Arão te ver, ele se alegrará”. E ele o fez (Êxodo 4:27).

A segunda sugestão está contida em um texto estranho, traçando a descendência de Moisés e Aarão:

Êxodo 6:20, 26-27:  Amram se casou com a irmã de seu pai, Joquebede, que lhe deu Aarão e Moisés. Amram viveu 137 anos. . . Foram este mesmo Arão e Moisés a quem o Senhor disse: “Tirem os israelitas do Egito pelas suas divisões”. Foram eles que falaram ao Faraó, rei do Egito, sobre tirar os israelitas do Egito. Foi o mesmo Moisés e Aarão.  

Notamos uma peculiaridade no texto. As frases, embora a princípio pareçam idênticas, na verdade colocam os nomes dos irmãos em uma ordem diferente: a primeira frase diz “Aarão e Moisés”, a última, “Moisés e Aarão”.

Isto demonstra que eles eram como um único indivíduo. Eles eram como um. Não havia hierarquia entre eles: às vezes o nome de Aarão aparece primeiro, às vezes, Moisés.

Nisto há um midrash, baseado no versículo dos Salmos (85:11) “Bondade amorosa e verdade se encontram; a justiça e a paz se beijam. ”

Bondade amorosa – refere-se a Aaron. Verdade– refere-se a Moisés. Justiça– refere-se a Moisés. Paz – refere-se a Aaron. (Shemot Rabbah 5:10)

 Moisés e Aarão eram bastante diferentes em temperamento e função. Moisés era o homem da verdade, Aarão da paz.

Sem verdade, não pode haver visão para inspirar uma nação. Mas sem paz interna, não há nação para inspirar. Arão e Moisés eram ambos necessários.

Em seus papéis havia uma tensão. No entanto, eles trabalharam lado a lado, cada um respeitando o dom distinto do outro. Como o midrash diz:

“E ele o beijou” [os irmãos se beijaram quando se encontraram] – Isso significa: cada um se alegrou com a grandeza do outro. (Shemot Rabbah)

Foi precisamente o fato de que Aarão não invejou seu irmão mais novo, mas se alegrou com sua grandeza, que o tornou digno de ser sumo sacerdote.

Então aconteceu – medida por medida – que assim como Arão abriu espaço para seu irmão mais novo liderar, a Torá abre espaço para Arão liderar.

É por isso que Aarão é o herói da Parashá Tetzaveh: pela primeira vez, não ofuscado por Moisés.

“Quem é homenageado?” perguntou Ben Zoma (Avot 4: 1). “Aquele que honra os outros.”

Aaron homenageou seu irmão mais novo. É por isso que é dito a Moisés nesta Parashá da semana:

Faça vestimentas sagradas para seu irmão Aarão, para dar-lhe honra e esplendor(Êxodo 28: 2). 

Até hoje, um Cohen é honrado por ser o primeiro a ser chamado à Torá – a Torá que Moisés, irmão mais novo de Aarão, deu ao povo judeu.

A história de Aarão e Moisés, o quinto capítulo da história bíblica da fraternidade, é onde, finalmente, a fraternidade atinge as alturas.

E esse é certamente o significado do Salmo 133, com sua referência explícita a Arão e suas vestes sagradas:

Quão bom e agradável é quando irmãos vivem em unidade! É como se o óleo precioso fosse derramado na cabeça, escorrendo na barba, escorrendo na barba de Arão, descendo na gola de suas vestes. 

Foi graças a Aarão e à honra que ele deu a Moisés que, finalmente, os irmãos aprenderam a viver juntos em união.

O sofrimento é ruim. O Judaísmo não tenta esconder esse fato. O Talmud relata vários sábios que adoeceram.

Quando perguntado: “Seus sofrimentos são preciosos para você?” eles responderam: “Nem eles, nem a recompensa deles”.

Quando eles caem sobre nós ou alguém próximo a nós, podem nos levar ao desespero. Alternativamente, podemos responder praticando o atributo de força na adversidade (gevurah).

Mas existe uma terceira possibilidade. Podemos responder com compaixão, bondade e amor.

Podemos nos tornar como a azeitona que, quando esmagada, produz o óleo puro que alimenta a luz da santidade.

Quando coisas ruins acontecem a pessoas boas, nossa fé é desafiada. Essa é uma resposta natural, não herética (contraria aos preceitos da Igreja).

Abraão perguntou: “O Juiz de toda a terra não fará justiça?” Moisés perguntou: “Por que você fez mal a este povo?“

No entanto, no final, a pergunta errada a fazer é: “Por que isso aconteceu?” 

Nunca saberemos. Não somos Deus, nem devemos aspirar a ser. A pergunta certa é: “Visto que isso aconteceu, o que devo fazer?”

Para isso, a resposta não é um pensamento, mas uma ação.

É curar o que pode ser curado, medicamente no caso do corpo, psicologicamente no caso da mente, espiritualmente no caso da alma.

Nossa tarefa é levar luz aos lugares escuros de nossa vida e da vida de outras pessoas. Esmagados, temos que irradiar luz. Que ninguém imagine que isso é fácil.

É necessário um ato supremo de fé. No entanto, é precisamente aqui que sentimos o poder da fé para mudar vidas.

Assim como a grande arte pode transformar a dor em beleza, a grande fé pode transformar a dor em amor e luz sagrada.

Shabat Shalom!

Shavua Tov

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